queridos,
eis que, ontem, às 14h47 (?? — rs), segundo o programa radiofônico “a voz do brasil”, que gosto de ouvir vez por outra, o imperador amarelo irrompeu com suas forjas o horizonte febril da cidade do rio de janeiro.
por conta desta chegada ostentosa, magnânima, seguem as linhas que brindam a vinda deste tempo: tempo de estio. hoje, nenhuma nuvem tolda a sua ferraria. azul que extrapola, transborda, por sobre a cidade e o meu olhar.
a l u z a z u l excessiva, que esta invada e penetre os nossos caminhos e alma!
beijo terno em todos,
paulo sabino / paulinho.
_______________________________________________
(do livro: Lábia. autor: Waly Salomão. editora: Rocco.)
VERÃO
Desde que o Imperador Amarelo
Quebrou a barra do dia
Irrompeu com suas forjas
O horizonte febril
Que uma espada de luz
Serra em prata a água salgada
E miríades de lâminas
Douram e escaldam a areia vítrea.
Saltam faíscas do bate-bigorna imperial.
Nenhuma nuvem tolda
A ferraria do estio.
Azul excessivo solda
Céu e mar.
Paulinho,
Lindo poema!
Aproveito aqui para te desejar um Feliz Natal e Um próspero Ano Novo repleto de Paz e Luz! Que todos os seus sonhos se realizem e que você possa ser muito feliz a cada dia do porvir; que suas escolhas sempre possam iluminar a sua vida e que a sua alma brilhe! Um pequeno poema para você: (rsrsrs meu cartão de Natal!)
“Azul Celeste”
prisma cruzeiro
do sul primeiro
crisma do céu
a-z(ul) ao léu
imenso imerso
o vasto verso
n’âmagoamado
a-z(u)crinado
Grande abraço,
Adriano Nunes.
querido adriano,
para nós, sempre, luz, quero luz!
uma ótima noite de natal e uma bela passagem de ano, meu querido e benvindo SEMPRE!
beijo bom e terno!