benvindos,
deixo-os com estas comoventes & emocionadas palavras do escritor uruguaio eduardo galeano.
o mundo, a vida, as coisas são feitas de possibilidades. nada é determinado para sempre; a natureza nos mostra que tudo está em constante mutação, em permanente transformação. como o mundo, nós operamos mudanças com o passar do tempo.
nada é determinado para sempre — fora a morte, que é o oposto de tudo o que vive —.
há um mundo, melhor, a ser gestado dentro deste mundo cheio de entraves & dificuldades.
vamos juntos atrás desse mundo melhor, vivendo o “é”, vivendo o presente, e deixando o “porvir” (o futuro) ao porvir, e que, nele, no mundo melhor a ser gestado dentro deste mundo, a poesia dite/diga os passos.
creiam: com poesia os passos são mais bem firmados.
beijo todos!
paulo sabino.
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(do site: Youtube. palavras de: Eduardo Galeano.)
Prosa em poema 
“Viver está muito além das mesquinharias da realidade política e da realidade individual, onde só se ganha ou se perde!” Perfeito!
Lindas também suas palavras, querido. Lembra-me uma frase de Alberto Caeiro: “Há metafísica bastante em não pensar em nada”.
Ótima semana para ti, cheia de Entusiasmo. 😉 Bjs
Lay
Ô, minha flor,
Que barato a sua visita ao “Prosa em poema”, adorei!
Pois é, Lay, as palavras do Galeano apontam para vários lados, elas nos remetem a muitas coisas belas ligadas à poesia, ligadas a textos literários.
A respeito do Alberto Caeiro, sobre o verso citado, escrevi um post intitulado “Pensando Deus (2)”, aqui: https://prosaempoema.wordpress.com/2011/02/08/pensando-deus-2/. Quando puder, leia, acho que você pode gostar.
Beijão, minha flor!
ADOREI a sua visita!
Olá, Paulinho querido!
Sempre é muito e instigante bom o recebimento de teus diálogos com os mais variados ‘poetas’.
As palavras de Galeano me fizeram, como muitas vezes o fazem, lembrar outras diversas. As quais, em um jogar conversa fora, em uma tarde gelada e solitária, resolvi te remeter.
Primeiramente frente aos tortuosos caminhos do fluir do tempo. Lembrei-me de alguns outros em suas complexificações do tempo (que lembre-se ser simbolizado por Cronos, que devorou seus filhos, até Zeus ser salvo por sua mãe). Os quais em nada contradizem Galeano, como em outros de seus escritos observamos:
De Saramago:
“Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo”
De Quintana:
“O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente”
Depois, também suas colocações sobre ‘um novo mundo a ser parido neste’, me lembraram alguns escritos sobre o Übermanch, também o novo que surge como superação do homem deste mundo (claro que em Nietzsche temos algumas distâncias quanto as concepções filosóficas de Galeano). Mas em que nesta transformação processo sente os deuses dançando em si:
“Aprendi a andar. A partir daí, comecei a correr. Aprendi a voar (…). Estou leve agora. Posso voar. Vejo a mim mesmo debaixo de mim. Agora, um deus dança em mim”
Por fim, e continuando sem muita lógica no encadeamento das idéias, como desde o inicio disto, e assim querendo permanecer; talvez o mais importante a reter seja a possibilidade de geração de um novo mundo melhor, em que nosso papel de agentes é essencial.
Beijos, Juliano!
Juliano, amoreco!
Que MARAVILHA tê-lo aqui!
ADOREI as suas palavras, lindas, benvindas!
É isso aí, meu amigo. Fechamos em tudo.
Queria muito uma visita sua, viu?
Beijo GRANDE!
SAUDADES! 🙂