LANÇAMENTO DO LIVRO “LARINGES DE GRAFITE”, DE ADRIANO NUNES

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Dia 29 de novembro (nesta quinta-feira), na Academia Alagoana de Letras (Maceió – Alagoas), o poeta que tanto amo & admiro, o talentosíssimo Adriano Nunes, lança o seu livro de estréia, “Laringes de grafite”, a partir das 19h.
 
“Laringes de grafite” conta com capa do artista plástico Gal Oppido, orelhas do poeta-membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) Lêdo Ivo & prefácio do querido amigo, e filósofo poeta letrista ensaísta, Antonio Cicero.
 
Luxo puro!
 
E uma das coisas que me fazem muitíssimo feliz é que, no livro, há um poema dedicado a mim! Achei chique (rs)!
 
Abaixo, palavras de outro poeta-membro da Academia Brasileira de Letras, Antonio Carlos Secchin, sobre o “Laringes de grafite”:
 
 
“Uma bela surpresa, já antecipada no fino estudo introdutório de Antonio Cicero. Adriano Nunes consegue ser polígrafo num único gênero, desenvolvendo múltiplas vozes e inflexões. Seus textos são réplicas, não pastiches, aos poetas homenageados.
 
 
Adriano Nunes vai muito bem em formas e ritmos variadíssimos, o que é raro. Gostei muito, igualmente, dos poemas que Adriano ‘dedica’ a… Adriano, isto é, aqueles em que algum diálogo poético, se existe, é apenas implícito; caso de ‘Engasgo’, ‘Fuga’, e tantos outros textos de qualidade.”
 
 
Agora fica a expectativa do lançamento do livro no Rio de Janeiro, onde aguardo, de braços abertos, este precioso poeta & amado amigo.
 
Aos senhores, uma pérola-poema: aqui, uma atividade ligada à poesia, desempenhada com muito afinco, respeito, destreza & prazer pelo poeta: a tradução de poemas.
 
No seu belo blog “Quefaçocomoquenãofaço” (http://astripasdoverso.blogspot.com.br/) há uma diversa & bela mostra do seu trabalho como tradutor.
 
Salve Adriano Nunes!
Salve a chegada do “Laringes de grafite”!
 
Beijo todos!
Paulo Sabino.
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(do blog: QUEFAÇOCOMOQUENÃOFAÇO, de: Adriano Nunes. autor dos versos: Rubén Vela. tradução: Adriano Nunes.)
 
 
 
ARTE POÉTICA
 
 
Pedra sobre pedra
palavra sobre palavra
o edifício cresce.
 
Pedras como palavras
palavras como pedras
o edifício cresce.
 
Pedra ou palavra
todo um edifício.
O poema cresce.
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