FESTIVAL CCBB (RIO DE JANEIRO) — QUANTO MAIS TROPICÁLIA, MELHOR — FOTOS & TEXTO SOBRE O EVENTO

(Platéia do “Festival CCBB Quanto Mais Tropicália, Melhor” — Foto: Rogério von Krüger)

(Foto: Rogério von Krüger)

(O poeta e mestre de cerimônias do festival Paulo Sabino — Foto: Jerusa Moura)

(Foto: Rogério von Krüger)

(Foto: Rogério von Krüger)

(Foto: Rogério von Krüger)

(Foto: Rogério von Krüger)

(No camarim, Pato Fu e Paulo Sabino: brilhando a blusa da Fernanda Takai)

(Destaque na coluna “Gente Boa”, do caderno cultural do jornal “O Globo” — 22/08 — para o festival e seu mestre de cerimônias, o poeta Paulo Sabino)

(Coluna “Gente Boa”, jornal O Globo — 22/08)

(Figurino tropicalizante)

(Coluna “Gente Boa”, jornal O Globo — 22/08)

(Coluna “Gente Boa”, jornal O Globo — 22/08)

(Parte da equipe de produção tropicalizante: na ponta esquerda, o assessor de imprensa do festival e o organizador e curador do “Somos Tropicália” ao meu lado, Rafael Millon; da esquerda pra direita, as minhas chefas: minha Xuxú Paula Brandão, Monica Ramalho e Fabiana Costa)

(Xuxú Paulo Sabino e o seu Xuxuzinho Tito)

(Flagra do Xuxuzinho na platéia)
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(Texto sobre a primeira noite do festival — 18/08: shows da banda Pato Fu e da cantora e compositora Céu.)

Eu nem sei o que escrever pra início de conversa… Porque a noite de ontem, sexta (18/08), foi tão linda, tão linda, tão linda, que qualquer coisa que eu escreva certamente estará aquém de todas as minhas vivências no “Festival CCBB Quanto mais Tropicália, melhor”. Depois de cada texto apresentado, eu ia pra platéia pra assistir aos shows. E o que eu recebi de abraços, olhares carinhosos, palavras elogiosas e generosas, me abasteceu de alegria e fé na poesia até 2030! Gente que chorou, que se emocionou com as leituras, que me disse que o festival não seria o mesmo sem poesia. Muita troca linda, muito amor envolvido. Eu só tenho a agradecer, agradecer e agradecer. Porque a noite de ontem, dizendo poesia pra centenas de pessoas, me deu muito a certeza de que o meu caminho vai mesmo de encontro à Palavra. É isso mesmo o que quero e tenho que fazer da minha vida. Os meus agradecimentos pra lá de especiais à Monica Ramalho e equipe Baluarte Cultura pelo convite e pelo imenso prazer que foi pisar o palco e me deparar com aquela massa de pessoas para dizer poesia. E pensar que hoje, sábado (19/08), tem mais! Hoje é dia da PLAP (Pedro Luís e A Parede) e do mestre (Tom Zé). Mais uma noite que promete.

(Texto sobre a segunda noite do festival — 19/08: shows do Pedro Luís e A Parede e do mestre Tom Zé.)

Alegria alegria! Divino-maravilhoso! O segundo e último dia do “Festival CCBB Quanto mais Tropicália, melhor”, acontecido ontem, sábado (19/08), foi a confirmação da beleza de todo trabalho feito com amor e dedicação. Um mar de gente ainda maior que na sexta e, mais uma vez, a imensa alegria de fazer esse mundão de pessoas silenciar para ouvir poesia e se emocionar com o poder da palavra, que, para mim, é o grande poder transforma/dor. Eu não sei como é que faz pra desligar, pra baixar a adrenalina que ainda me percorre, depois de tudo o que vivenciei nesses 2 dias em que disse poesia para centenas de ouvintes. O grande Tom Zé, no palco, fez questão de dizer e repetir (duas vezes!) que ficou impressionado com o silêncio da platéia para escutar poesia. Pedro Luís e A Parede, que abriu esta segunda noite, me disse do barato de ver uma platéia concentrada, ouvindo poesia. Eis o poder da palavra: o grande poder transforma/dor. E, ao me juntar ao público para assistir aos shows, mais uma enxurrada de palavras e olhares carinhosos. Poesia, minha amada, minha vida, minha musa, como te agradecer tamanha generosidade? Como te agradecer tamanho benefício em minha vida? Estado de graça com o meu ofício, com a minha escolha. E pensar que daqui a duas semanas embarco com toda essa trupe para repetirmos a dose no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília! Alô alô, Brasília, já já tamos aí (2 e 3 de setembro)! Mais uma vez e sempre, agradecer o convite da curadora do festival, Monica Ramalho, e da equipe Baluarte Cultura, que assina a direção geral. Obrigadíssimo a confiança em mim depositada. Valeu demais! Quanto mais serpentina, quanto mais purpurina, quanto mais Tropicália, melhor!

(Texto sobre O Convite para participar do festival.)

Foi Paulinha Brandão quem me fez o convite para participar como mestre de cerimônias do “Festival CCBB Quanto mais Tropicália, melhor”. Independente dessa questão profissional, somos amigos de longa data e admiradores dos trabalhos que fazemos; ela, produtora cultural; eu, poeta. Por conta de uma história do comecinho da nossa amizade, jovens universitários, quiseram o bom momento vivido e o carinho já existente que virássemos, eu, ela e o seu namorado à época, Xuxús um do outro. Desse amor pelos meus Xuxús, nasceu o meu, o nosso Xuxuzinho, que esteve na plateia do festival, me ouvindo dizer poesia. E o mais bacana: depois batemos um papo sobre a poesia que eu disse. Ele precisava entender algumas passagens do poema. É muito amor envolvido… Paulinha, numa conversa nossa, me disse que nunca o termo “divino-maravilhoso” fez tanto sentido na sua vida. Nas nossas vidas. E puxando a sardinha tropicalista pro nosso lado: eu sou amor da cabeça aos pés!
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Dias 2 e 3 de setembro, estamos no CCBB de Brasília para mais 2 momentos de pura epifania.

Até lá!
Beijo todos!
Paulo Sabino.

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