SOMOS TROPICÁLIA — 50 ANOS DO MOVIMENTO — 6° CICLO: ALINE LESSA, BETINA KOPP, PEDRO MANN E GRILLO
17 de julho de 2017

(Todas as fotos: Elena Moccagatta)

(Aline Lessa)

(Betina Kopp)

(Pedro Mann)

(Grillo)

(A trupe na companhia de Guilherme Araújo)
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***Para comemorar os 50 anos da Tropicália o Gabinete de Leitura Guilherme Araújo apresentará uma série de encontros poético-musicais ao longo de 2017***

***www.facebook.com/somostropicalia/***

***Nesta edição, os cantores, compositores e instrumentistas cariocas Aline Lessa, Pedro Mann e Grillo apresentarão músicas do repertório tropicalista, além de canções autorais, na companhia da poeta, performer e atriz Betina Kopp, que apresentará ao público a sua poesia sempre acompanhada de suas performances pra lá de tropicalistas***

Nos dias 19 e 20 de julho (quarta e quinta-feira), a partir das 19h30, acontece a sexta etapa do ciclo de encontros “Somos Tropicália – 50 anos do movimento”, no Gabinete de Leitura Guilherme Araújo, em homenagem aos 50 anos da Tropicália: as surpreendentes e eletrificadas apresentações de Caetano Veloso e Gilberto Gil no Festival da TV Record em 1967 são consideradas o marco inicial do movimento na música, que se consolidou com a gravação de “Tropicália Ou Panis Et Circenses”, álbum-manifesto lançado no ano seguinte.

Para esta edição de julho, o projeto tem como participantes a cantora, compositora e instrumentista Aline Lessa, os também cantores, compositores e instrumentistas Pedro Mann e Grillo, e a poeta, performer e atriz Betina Kopp. Para esta celebração poético-musical inédita, os artistas foram convidados a montar um roteiro no qual interpretarão alguns clássicos da Tropicália, sem deixar, é claro, de incluir obras autorais que se inspiram ou conversem com as influências do movimento. Junto às canções, poemas e performances onde percebemos o legado constituído pelo Tropicalismo.

Aline Lessa, cantora, compositora e instrumentista carioca, lança pela gravadora Biscoito Fino e pelo selo Garimpo, ainda em 2017, o seu segundo álbum autoral, que contou com a produção de Domenico Lancellotti. Com uma pegada que transita entre o rock, o pop e o experimental, o disco foi construído, conceitualmente, com o auxílio de artistas de outros segmentos – do teatro e das artes visuais – e contou com músicos como Bem Gil, Elisio Freitas, Lourenço Vasconcellos, Alberto Continentino, Pablo Arruda, entre outros. Integrou por seis anos, e foi responsável por boa parte das composições, a banda de rock alternativo “Tipo Uisque”, onde também tocava teclado e fazia backings. A partir de 2014, deu um tempo nas composições em inglês e se enveredou pela carreira solo, entregando-se às influências caseiras e serestas que ouvia com o seu pai. Em 2015, nasceu seu primeiro álbum solo, que leva o seu nome, e em português. Bem recebido por crítica e público, o trabalho figurou em algumas listas de melhores do ano e recebeu atenção de veículos especializados. Também produziu o projeto “Fio”, ao lado de Elisio Freitas, onde reinterpretava canções de Chico Buarque e Vinicius de Moraes. Os videos do projeto, lançados com exclusividade pela página “Brasileiríssimos”, alcançaram milhões de visualizações.

Cantor, compositor e instrumentista, o carioca Pedro Mann vem traçando um caminho único e plural no cenário da música brasileira. Pedro é baixista há alguns anos, tendo já acompanhado e dividido o palco com Gilberto Gil, Roberta Sá, Geraldo Azevedo, Forróçacana e Pedro Luís. É fundador do “Bondesom”, grupo que vem inspirando o cenário da música instrumental carioca há mais de uma década. Com a banda tem três discos lançados: “Bondesom” (2007), “Procurando Lola” (2011) e “Três” (2014). O lado autor ganhou força e Mann começou a ser gravado por cantores como Matheus VK, Thaís Gulin, Angelo Paes Leme e Antonia Adnet. Em 2013 lançou o seu primeiro disco solo, “O Mundo Mora Logo Ali”, apresentando canções autorais e autobiográficas. No segundo semestre de 2016, Pedro Mann iniciou a turnê de seu segundo disco, “Cidade Copacabana”, produzido por Lucas Santtana e Duani. O disco representa uma expansão da consciência musical do compositor, trazendo uma sonoridade mais urbana e eletrônica. “Fiquei muito feliz com o convite para participar desse resgate estético musical. Sinto que a Tropicália influencia muito a minha arte porque é um jeito de ver o mundo com ousadia, integrando as nossas polaridades num caldeirão alquímico e transformando a mistura em algo genuíno. Acho que o resgate do espírito tropicalista é de extrema importância nos dias de hoje, onde a intolerância está dando as caras”, dispara.

Depois de seu primeiro CD e DVD “História de Samba”, o cantor e compositor carioca Grillo assume agora o rótulo de “MPB pra dançar” e lança este ano seu novo EP autoral “O Baile Chegou”. Neste trabalho, as suas referências de samba e bossa nova se misturam a ritmos como soul, charme e rap. Sopros e beatboxes se entrelaçam às percussões de mestre Marçal sob a produção musical do DJ Meme. As canções falam sobre gratidão, festas e amores perdidos. Exaltam o empoderamento feminino e celebram a diversidade e o amor. “Na minha visão o movimento da Tropicália representou um marco na história da música brasileira. A introdução de guitarras, a ousadia das letras super antenadas com a política da época e as cores nas roupas, cenários e artes de capa, revelavam o nascimento de uma atitude comportamental de liberdade cultural da qual os jovens podiam finalmente se apropriar sem perder o seu sotaque tupiniquim”, avalia o artista.

Betina Kopp é poeta, performer, apresentadora e atriz formada pela CAL. Artista múltipla, criou as performances “Corpinturadas”, “PQP – Poesia Que Para”, “Poesia Para Degustar” e “Poiesis”, apresentando-se nos mais variados lugares, como em festivais de arte e cultura na Bahia e em Pernambuco, no Complexo do Alemão (Rio de Janeiro) e na PUC de diversos estados (RJ, PR, RS). No teatro, participou de trabalhos onde se destacam “Diálogos com Lorca”, dirigida por Lu Grimaldi, “Contos de amor e morte”, dirigida por José Luiz Junior, e “Vão Paraíso” e “Escola de Molières”, ambas dirigidas por Amir Haddad. Integrante da Companhia Bando, atua no espetáculo de dança-teatro “Revoada”. Fez participações em variadas produções de televisão (programas, séries e novelas). Integrante do grupo “Voluntários da Pátria”, coletivo que promove o projeto dinâmico que mistura música e poesia para jovens e que circulou por 11 estados do país, Betina Kopp gravou os áudio-livros “Baú do Raul”, “A cabeça de Medusa” e “Morangos Mofados”, além de ter publicado seu livro de poesia “Beco” (Rubra Editora). “O Tropicalismo permanece vivo, ecoa inspirações e alimenta criações. Participar desta homenagem é uma honra. Rever nossa história é necessário, vibrar as influências e fazer reverberar a resistência que é ser artista em qualquer época”, afirma a artista.

O projeto, sob coordenação, curadoria e produção do jornalista Rafael Millon e do poeta Paulo Sabino (também jornalista), é realizado em parceria com o Gabinete de Leitura Guilherme Araújo, e estreou oficialmente em fevereiro, reunindo a cantora Mãeana, o músico e compositor Bem Gil, e o poeta e agitador cultural Jorge Salomão. Em março o projeto recebeu os cantores e compositores Lila e Matheus VK junto com o ator e poeta Eber Inácio. Em abril se apresentou o quarteto composto pela cantora Juliana Linhares junto com cantor e compositor Mihay, o ilustre poeta Salgado Maranhão e o músico Helio Moulin. Em maio foi a vez de Letícia Novaes e Arthur Braganti, dupla integrante da recém extinta banda “Letuce”, junto com o poeta e jornalista Luis Turiba. Em junho, a mais recente edição recebeu a atriz cantora e compositora Mari Blue, o multi-instrumentista e pesquisador musical Marcelão De Sá, o poeta, cantor e compositor João Bernardo e o baterista, percussionista e regente Lourenço Vasconcellos. 

Aguardamos vocês!

Serviço:


Gabinete de Leitura Guilherme Araújo apresenta —

SOMOS TROPICÁLIA – 50 anos do movimento

Julho: com Aline Lessa, Pedro Mann, Grillo e Betina Kopp / Pocket-show e leitura de poesias
Dias 19/07 (4ª-feira) e 20/07 (5ª-feira)
A partir das 19h30
Rua Redentor, 157 Ipanema
Tel infos. 21-2523-1553
Entrada: R$ 1,00
Lotação: 60 lugares
Classificação: livre

Link do evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/133368910584620/
Página do projeto no Facebook: http://www.facebook.com/somostropicalia/

OCUPAÇÃO POÉTICA — TEATRO CÂNDIDO MENDES (8ª EDIÇÃO) — O EVENTO: FOTOS & POEMAS
11 de dezembro de 2016

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(No camarim, antes da apresentação, da esquerda para direita: Cristina Flores, Renata Corrêa, Paulo Sabino, Maria Rezende, Elizeu Braga, Renato Farias, Pedro Mann, Emílio Dantas & Leo Pinheiro — Foto: Rafael Millon)

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(O coordenador do projeto, Paulo Sabino — Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(A grande homenageada da noite, Maria Rezende, e o coordenador do projeto, Paulo Sabino — Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(A homenageada da noite, Maria Rezende — Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(Foto: Elena Moccagatta)

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(Renata Corrêa — Foto: Elena Moccagatta)

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(Renato Farias — Foto: Elena Moccagatta)

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(Mariza Leão — Foto: Elena Moccagatta)

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(Emílio Dantas — Foto: Elena Moccagatta)

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(Emílio Dantas & Leo Pinheiro — Foto: Elena Moccagatta)

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(Pedro Mann — Foto: Elena Moccagatta)

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(Cristina Flores — Foto: Elena Moccagatta)

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(Elizeu Braga — Foto: Elena Moccagatta)

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(Os agradecimentos ao final — da esquerda para direita: Leo Pinheiro, Emílio Dantas, Maria Rezende, Paulo Sabino, Renato Farias, Cristina Flores, Elizeu Braga, Renata Corrêa & Pedro Mann — Foto: Rafael Millon)

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(Após apresentação, Emílio Dantas, Paulo Sabino & Renata Corrêa — Foto: Rafael Millon)

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(Após apresentação, Paulo Sabino & Pedro Mann — Foto: Rafael Millon)

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(Após apresentação, Elizeu Braga, Paulo Sabino, Renato Farias & Mariza Leão — Foto: Rafael Millon)

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(Após a apresentação, Paulo Sabino & Maria Rezende — Foto: Elena Moccagatta)

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(Após tudo, no lançamento do mais recente livro de poesia da Elisa: Maria Rezende, Elisa Lucinda & Paulo Sabino — Foto: Rafael Millon)
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Uma pessoa nua no meio da rua
sem ser sonho
é o quê?
Pessoa desarmada
apta pra tropeços

Não há maravilha sem carne
Só o que pulsa se espatifa
É preciso estar vivo pra brilhar e pra doer

 

Que noite. Nem sei. Tô astronauta ainda. Transbordada. Agradeço loucamente a todos os convidados que aceitaram estar lá comigo e me emocionaram profundamente. Obrigada Paulinho pelo convite. Eu sou puro amor agora.

(Maria Rezende)

 

 

Queridos & Queridas,

A 8ª edição do projeto Ocupação Poética, no teatro Cândido Mendes (Ipanema), a última de 2016, em homenagem à jovem & talentosa poeta Maria Rezende (agora, ao usar o termo “jovem”, me lembro demais do seu pai, Maria!) & com participantes pra lá de especiais, fechou o ano com chave de ouro maciço! Foi realmente impactante pra todos nós que participamos e que assistimos. Como eu & a Maria resolvemos não “amarrar” muito o roteiro da noite, deixamos a edição bem solta, fluir com o andar dos minutos, e a apresentação colocou-se num lugar inesperadamente lindo & muito emocionante, incrível. Amigos meus que foram a algumas várias edições me confidenciaram que esta foi a mais emocionada & emocionante de todas. Muitos risos, muita alegria, mas a noite, sem que planejássemos, também nos reservou boas lembranças & lágrimas. Foi um deslumbre! Foi um desbunde! Foi uma catarse! Foi de uma delicadeza & sensibilidade ímpares! Teatro cheio, público quente, leve, que se permitiu embarcar na apresentação junto com todas as histórias contadas & todos os poemas lidos. Eu, hoje, como já disse à Maria, estou com os pés acima do chão, hoje certamente caminho numa nuvenzinha, tamanha leveza & tamanho contentamento por todas as vivências no palco. Eu não esperava tanto, não mesmo. Não podia sequer imaginar que o ano de 2016, com a Ocupação Poética, fecharia assim, tão mágico, tão poético! Eu, mais uma vez, por graça & obra da Poesia, Musa Maior na minha vida, sou amor da cabeça aos pés!

Agradecer demais a presença de todos os participantes & envolvidos para que o projeto acontecesse do jeito que aconteceu: Cristina Flores, Elizeu Braga, Emílio Dantas, Mariza Leão, Pedro Mann, Renata Corrêa, Renato Farias & Rafael Millon.

Agradecer sempre ao Adil Tiscatti & à Fernanda Oliveira por acreditarem no potencial do projeto. Agradecer demais à Julia Mendes de Almeida, sempre simpática & solícita nos arranjos & rearranjos das datas pro projeto (Julinha, que bom te conhecer pessoalmente!).

Mariaaaaaa, cola em mim porque agora eu não desgrudo de você!

De bônus, depois da enxurrada de emoções & beleza que foi a apresentação, pertinho do teatro uma diva tanto minha quanto da Maria lançava o seu mais recente livro de poemas, o que, inclusive, a impossibilitou de participar desta 8ª edição como convidada: Elisa Lucinda. No meu exemplar, a dedicatória que conseguiu me deixar (uma coisa que pensava ser impossível) ainda mais feliz do que já estava:

“Paulo Sabino, com meu amor pelo amor com o qual você trata nossa arte. Beijo da Elisa.”

Valeu demais, valeu por tudo, valeu imensamente! Depois dessa injeção de ânimo, que venham as edições de 2017! Já temos poetas espetaculares para o ano que se aproxima, um luxo só! Vamos que vamos!

De brinde, abaixo, deixo aos interessados dois lindíssimos poemas da Maria Rezende que tive o prazer de ler nesta noite mágica.

Até já, até lá, com mais Ocupações Poéticas!

Beijo todos!
Paulo Sabino.
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(do livro: Bendita palavra. autora: Maria Rezende. editora: 7Letras.)

 

 

ESCREVO PORQUE ESTOU VIVA
escrevo porque é preciso
pra acordar, pra estar despida
porque o mundo não é só isso
que acontece aqui em cima

Escrevo porque não vivo
escrevo porque preciso
dessa roupa, esse colírio
escrevo pra pôr delírio
em tudo que é preto-e-branco

Escrevo pra estar viva
escrevo porque aqui minto
as belezas que não tenho
e as coragens que persigo
escrevo porque assim finjo

Escrevo contra as burrices
contra os medos que hoje sinto
escrevo a favor do sonho
escrevo pra estar livre
escrevo quando consigo
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(do livro: Carne do umbigo. autora: Maria Rezende. Edição do autor.)

 

 

MEU NORTE

 

O amor me deu um susto
o amor me deu um tapa
um soco doce
um sopro na asa
o amor me encheu de porrada

Me empurrou da bicicleta
me pôs de cama
mudou meu rumo
me deu um norte
roubou meu chão

O amor me botou no colo
deu plural pros verbos
curou minha tosse
me encheu de sede
me tirou das ruas
o amor me deu a mão

OCUPAÇÃO POÉTICA — TEATRO CÂNDIDO MENDES (8ª EDIÇÃO) — MARIA REZENDE & CONVIDADOS
28 de novembro de 2016

 

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(O convite para a edição com a Maria Rezende)

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(A homenageada da noite, a poeta, performer, montadora de cinema & tv & celebrante de casamentos, Maria Rezende)

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(Pedro Mann)

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(Emílio Dantas)

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(Elizeu Braga)

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(Cristina Flores)

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(Renata Corrêa)

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(Renato Farias)

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(Mariza Leão)
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Dia 5 DE DEZEMBRO (segunda-feira), às 20H: a 8ª edição do projeto OCUPAÇÃO POÉTICA, coordenado por ESTE QUE VOS ESCREVE, PAULO SABINO, no teatro CÂNDIDO MENDES (Ipanema – Rio de Janeiro), com leituras baseadas na obra da poeta, performer, montadora de cinema & televisão & celebrante de casamentos MARIA REZENDE.

Além da participação da poeta homenageada & da participação deste que vos escreve, o evento contará também com as participações pra lá de ESPECIAIS:

– do cantor, compositor & instrumentista PEDRO MANN (banda BONDESOM);
– do ator EMÍLIO DANTAS;
– do poeta, ator & curador da ARIGÓCA, de Porto Velho (Rondônia), ELIZEU BRAGA;
– da atriz & diretora CRISTINA FLORES;
– da roteirista & escritora RENATA CORRÊA;
– do ator & diretor da Cia de Teatro Íntimo RENATO FARIAS;
– da produtora cinematográfica & mãe da homenageada MARIZA LEÃO.

5 DE DEZEMBRO (segunda-feira), às 20H, no teatro CÂNDIDO MENDES (Ipanema – Rio de Janeiro): a 8ª edição do projeto OCUPAÇÃO POÉTICA.

Homenageada: MARIA REZENDE.
Coordenação do projeto: PAULO SABINO.

Esperamos todos!

SERVIÇO

Ocupação Poética (8ª edição)

Coordenação: Paulo Sabino

Participantes: Maria Rezende e convidados especiais

Teatro Cândido Mendes

Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema

Tel: (21) 2523-3663

Data: 05/12 SEGUNDA-FEIRA

Horário: 20h

Entrada: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)*

Vendas antecipadas na bilheteria

Classificação livre

*Para quem não tem carteirinha de estudante, de professor, a carteirinha do Cine Santa ou acima de 65 anos, nomes na lista-amiga. O nome na lista-amiga não garante o ingresso na bilheteria; garante o valor da meia-entrada (R$ 10,00). Caso queira o seu nome na lista-amiga, deixe o seu nome nos comentários desta publicação.